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Um Mundo à parte onde me refugio e fico ......distante mas muito próxima.
Sou alguém que escreve por gostar de escrever. Quem escreve não pode censurar o que cria e não pode pensar que alguém o fará. Mesmo que o pense não pode deixar que esse limite o condicione. Senão: Nada feito. Como dizia Alves Redol “ A diferença entre um escritor e um aprendiz, ou um medíocre, é que naquele nunca a paixão se faz retórica.” Sou alguém que gosta de descobrir e gosta de se descobrir. Apontamento: Gosto que pensem que sou parva. Na verdade não o sou. Faço de conta, até ao dia em que permito que percebam o quanto sou inteligente.
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Shahnour Varenagh Aznavourian
Ao longo de seis décadas, Aznavour compôs mais de mil canções em francês, inglês, italiano, espanhol e alemão, e vendeu mais de 100 milhões de discos, uma carreira que levou a revista Time norte-americana a elegê-lo Maior Artista do Século XX, à frente de nomes como Elvis Presley, Frank Sinatra, Charlie Chaplin ou John Lennon.
A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) anunciou esta sexta-feira que vai atribuir a sua Medalha de Honra ao autor, compositor e intérprete Charles Aznavour, o que, no caso de um estrangeiro, acontece pela primeira vez na história da instituição.
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A Inveja da rapidez dos outros
Por vezes, enquanto trabalho pela noite dentro, penso muitas vezes porque não despacho mais. E tenho uma inveja enorme daquele senhor que deu 300 despachos numa madrugada.
Lembram-se? Telmo Correia deputado do CDS PP assinou 300 despachos na madrugada da posse de José Sócrates como Primeiro Ministro. E depois penso: Assim é mais fácil que jogar no Casino. ( E eu nem sequer posso jogar no Casino!)
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Este Clip, descobri-o no Blog do OUTONO.
Ao mesmo tempo que é de uma sensualidade estonteante, é também de uma verdade arrepiante.
A mesma mulher. Nem uma nem duas, várias ao mesmo tempo. A mulher executiva, a mulher mãe, a mulher paixão...a mulher que pensa, a mulher que opta, a mulher que se apercebe e a mulher que se assusta...
Numa mulher há vários corações ou várias formas de estar de ser... Ela não é só uma... O escolher ao pormenor a lingerie para o homem que ama, a doçura que tem com o filho ao colo quando o beija, a mulher profissionalmente decidida e emocionalmente forte ...a hesitação, a vontade, o perguntar-se a si própria:
- Porque o fizeste?
E o responder-se a si própria:
- Tu sabes porquê.
(Porque são a mesma! Reparem no pormenor do impermeável que tem duas cores, o vermelho paixão, vontade de ser no todo! E o bege de neutralidade, de responsabilidade, de esconder a outra que existe nela, e no pormenor da passadeira que se estende em tom contrastante com o do impermeável à entrada de um hotel, palacete, casa, escola de dança...).
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Hearth Tango é filmado em Lisboa. Há uma imagem da R da Prata, quando se desce...
Há as aulas de dança,.. O Tango .. O Italiano... Lisboa...Uma mulher........ A música dos Gotan Project....
É um clip aproveitado pela Intimissima para publicitar a sua lingerie.
É um clip em que nós mulheres deviamos atentar...
Será que somos assim? Várias em uma só?
E vocês homens......Têm a sorte de descobrir na mulher que amam todas estas facetas?!
O filme termina com um agradecimento a todas as mulheres que conseguem ser o Ser mais próximo do seu coração. E um coração verdadeiro é mesmo como um tango,...ora arrebatado, ora, sereno, ora quase imóvel para depois entrar em rodopio, mas sempre, sempre compassado.
ACCB
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Aqui vai:
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Há dias uma amiga dizia-me mais ao menos isto: "-Sabes o que é um homem engatatão? Olha, é quase que como uma prostituta tal é a variedade e facilidade com que se inicia em jogos de acasalamento, de engate, de flirt, de cama.
No entanto , tem duas diferenças para com as verdadeiras putas, não leva dinheiro e na verdade até gasta dinheiro. ( Ups! Ela tem um sentido de humor mordaz!)
Dizia ainda ela que o homem engatatão se divide em duas subclasses facilmente identificáveis a olho nú:
A subclasse Fina, é aquela em que cada mulher que o acompanha é um assombro de tirar a respiração ao resto dos machos e chama a atenção das outras fémeas...para ele claro! Ele pode até nem ter pedalada para ela mas, convém-lhe mostrá-la ou mostrá-las! ( Cruzes - pensei - olha que é mesmo!)
A outra subclasse, é a daquele homem, que sem deixar de ser homem engatatão sustenta como filosofia “A cavalo dado não se olha o dente." ( Bah! Feios porcos e maus! -pensei .)
Ainda me falou do homem cagão e do homem micro-ondas....e do homem trituradora e do homem pinguinhas.......Mas "às tantas" eu já nem a ouvia...
Fiquei a pensar que...coitados de alguns homens. Tudo isso serão fragilidades? Como eu gosto daqueles homens com quem consigo conversar apenas...de homem para homem ou de... mulher para mulher.
E vamos lá acrescentar aqui a pedido de várias familias : - De homem para mulher e de mulher para homem com muita certeza, muita segurança, sem instabilidades , sabendo-se o que se quer, com lealdade, com verdade, com previsibilidade de comportamentos, com estabilidade.......Quantos homens conhecem assim?
Eu conheço alguns.
ACCB
“No bairro do amor cada um tem de tratar das suas nódoas negras sentimentais.” - POIS!
Jorge Palma, Bairro do Amor
P.S. :_ Tirei o homem das rosas. Não gostava dele.
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Deixo-vos flores.
http://www.procreo.jp/labo/flower_garden.swf
Cliquem no endereço e depois "brinquem" com o fundo preto.
Descubram como falar de flores.
Mandou-me alguém que trabalha comigo e com o mesmo que eu.
Uma prova de que os Juízes não pensam só em coisas muito muito muito sérias.
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Xeque ao Rei.
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Eu não sou Monarquica. Serei Republicana? Ou terei alma de anarquista? Não sei. Sei que o comentário que o Francisco deixou aqui neste Post, me levou a escrever no mesmo, apenas hoje, passados já alguns dias sobre o assunto.
Amante de história como sou e, gostando, embora não se note, de dedicar algum do pouco tempo livre que ainda vou tendo a assuntos históricos, terei de fazer aqui um comentário meu, sobre um assunto que é de todos nós.
Dom Carlos I, de seu nome completo Carlos Fernando Luís Maria Victor Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis José Simão de Bragança Sabóia Bourbon e Saxe-Coburgo-Gota, de cognome o Diplomata ou o Martirizado, ou o oceanógrafo ( também ele devia escrever : "tu és o Mar" - sorrisos, ) subiu ao trono por morte de seu pai D Luís em 18 de Outubro de 1889, altura em que Portugal sofria uma grave crise económica.
Em 1890 acabou por ceder ao Ultimatum de Inglaterra , quando esta qual pantera, pretendia a todo o custo conseguir o seu Mapa cor-de-rosa e exigiu a Portugal a desocupação de alguns territórios em Angola e Moçambique.
D. Carlos cede e a decisão não é bem acolhida. Mas, estaria Portugal, na altura à beira da banca rota, preparado para confrontos militares com uma potência económica e militar?
A figura cinistra que é para mim o 1º ministro João Franco , terá levado o Rei a, para travar as manifestações anarquicas e republicanas, assinar um decreto absolutamente desastroso.
João Franco reunia inimigos de ambos os lados, ou seja, quer do lado dos monárquicos quer dos republicanos não era este 1º ministro visto com bons olhos. E D. Carlos, perdido pelas poesias e pelas pinturas, mergulhado no amor pelo Mar, veio a assinar um decreto determinando o degredo sumário para as colónias asiáticas dos revoltosos republicanos. O rei assinou o decreto ainda em Vila Viçosa (consta que terá então dito: "Acabei de assinar a minha sentença de morte").
Sem dúvida.
De forma demonstrativa da desordem interna, quando a carruagem real atravessa o Terreiro do Paço o Rei é tristemente assassinado. De nada lhe valeu a diplomacia. Rodeado de politicos mal amanhados e mal quistos, ambiciosos e frustrados, que lhe tinham exigido a dissolução do Parlamento, D. Carlos é vitima da sua desatenção para com a situação politica do Reino.
Uma prova de que um Rei não pode ser apenas um poeta nem um pintor, um diplomata ou um homem muito culto. Um Rei deve ser, acima de tudo um homem atento, que saiba ouvir e mais que ouvir, escutar, que receba, que esteja presente, que se interesse e que não deixe por mãos alheias a regência do reino.
Ou, como diria Maquiavel, o Principe tem de ser Raposa.
O mesmo se exige ao Presidente da República.
-ACCB
( depois escreveu sobre o estado da nação. Mas, aí, os naufrágios eram outros.)
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