«Não podemos fugir... e no entanto, há momentos em que somos quase felizes, quando de olhos fechados as minhas mãos deslizam no seu rosto, num reconhecimento que tem sempre algo de milagre, quando lemos um livro juntos na cama, as faces encostadas, quando nos encontramos a nós mesmos no fundo do corpo um do outro. Somos quase felizes. Mas o fim é inevitável. Ambos o sabemos. Só não sabemos quando. Ou qual de nós o fará.
‘Tell me you still love me like I love you’. Quando o amor acabar…»
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in «Até que a Morte nos Separe», Ana Teresa Pereira
in «Até que a Morte nos Separe», Ana Teresa Pereira
3 Comentários:
Que depressivo...
LOL
A morte não separa, só a ausência do Amor...
Deve ser da morte do amor que ela fala.
Ah...
Ok...Fará sentido assim.
De qualquer maneira, apesar de ser algo triste, acho que as palavras são bem escolhidas. E a exposição de ideia é excelente. É um texto rico, e que, nos fala de algo, que lá no fundo, nos é tão familiar....
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