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O DR. Luis Grave Rodrigues, puxou do tom de voz que tem e vai de escrever.
Até parece que o estou a ouvir a alegar no final dos julgamentos.
Ena! Será sobre bruxas? Pero que las hay,..L'ASAE!!!
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Um Mundo à parte onde me refugio e fico ......distante mas muito próxima.
Sou alguém que escreve por gostar de escrever. Quem escreve não pode censurar o que cria e não pode pensar que alguém o fará. Mesmo que o pense não pode deixar que esse limite o condicione. Senão: Nada feito. Como dizia Alves Redol “ A diferença entre um escritor e um aprendiz, ou um medíocre, é que naquele nunca a paixão se faz retórica.” Sou alguém que gosta de descobrir e gosta de se descobrir. Apontamento: Gosto que pensem que sou parva. Na verdade não o sou. Faço de conta, até ao dia em que permito que percebam o quanto sou inteligente.
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3 Comentários:
Já a vi a recomendar “post’s” melhores. O que vale é que a ilustração que escolheu para aqui, do caldeirão onde cabe quase tudo assenta que nem uma luva ao texto escrito do outro lado.
Vê-se que o autor é advogado (diria mesmo, um verdadeiro Al Gore (lol)). Para defender a sua dama mistura alhos com bugalhos, levanta muita poeira e dá espectáculo, ou melhor, faz macacadas. O que não significa que na essência não tenha razão, como aliás, a ASAE, a palhaçada é que era desnecessária.
No caso da ASAE, para que são as metralhadoras no meio de uma feira ou de um café ou restaurante? E os treinos com o FBI? Será que de futuro vão fiscalizar as casas de banho da Al-Qaeda?
No caso do texto que destaca, o que é que a avaliação dos professores tem a ver com o caso? Será que vamos passar a ser avaliados pela ASAE? Aí sim, as metralhadoras fazem falta, senão não se safam (lol). E as estatísticas das mortes nas estradas, com os valores reais multiplicados por quatro, onde é que encaixam?
The show most go on…
Olha o GR por aqui. Sim e aos berros com las meigas.Ou com a asae. Asae de morcego, lingua de rato, perna de pato. Cruzes saramago pé de cabra.
Acho que o facto de GR ser advogado não tem nada a ver com a forma como defende "a sua dama": também o sou e sei defender as "minhas damas" de maneira diferente, da mesma forma que milhares de outros colegas.
Sou, no entanto, levado a concordar que a forma como aqui expõe o seu ponto de vista sobre a ASAE perde pelo "american style" da argumentação.
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