( Lisboa e o Tejo - Abel Manta)
Não sei se é o tom do teu silêncio ou, talvez
Seja, a forma como deixas suspensos os pensamentos …
Não sei se é o calor doce da tua voz
Na procura incessante deste meu olhar…
Sei que desperta de súbito o desejo subtil e quente
E não resisto a tecer a elipse entre o rosto e o gesto.
Fica-me nos dedos o aroma de um querer mais
Ficam-me nos sentidos as palavras que não digo
Registas o momento e guardo-o também eu no tempo.
E no descansar sereno e quase intocável da tua mão na minha
Fica um desejo e uma certeza de impossível ou inacreditável.”
Outubro de 2003
Não sei se é o tom do teu silêncio ou, talvez
Seja, a forma como deixas suspensos os pensamentos …
Não sei se é o calor doce da tua voz
Na procura incessante deste meu olhar…
Sei que desperta de súbito o desejo subtil e quente
E não resisto a tecer a elipse entre o rosto e o gesto.
Fica-me nos dedos o aroma de um querer mais
Ficam-me nos sentidos as palavras que não digo
Registas o momento e guardo-o também eu no tempo.
E no descansar sereno e quase intocável da tua mão na minha
Fica um desejo e uma certeza de impossível ou inacreditável.”
Outubro de 2003
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