Desabafo.
A senhora Ministra da educação tem um ar Pombalino.
Já repararam?!
Fora ela Ministra de D. José naquela altura e teria mandado matar sem hesitações, todos os Távoras e ainda, a mulher amada do Rei porque esta, também era Távora, pois claro.
Mesmo que se viesse a descobrir mais
tarde que apenas um Távora tinha o peso da culpa do atentado ao Rei, ela teria feito exactamente o que foi feito.
E tem um perfil Pombalino não só pela sua avassaladora teimosia,como por aquele ar fechado de nariz afilado pronto a dizer não
a qualquer investida.
Pena terá ela tido de que a Av. da Liberdade seja tão larga. Prevera
Sebastião José de Carvalho a possibilidade de a mesma ser utilizada
nesta época para manifestações em barda de professores e, tê-la-ía feito muito mais estreita por certo.
A senhora Ministra da educação tem um ar Pombalino.
Já repararam?!
Fora ela Ministra de D. José naquela altura e teria mandado matar sem hesitações, todos os Távoras e ainda, a mulher amada do Rei porque esta, também era Távora, pois claro.
Mesmo que se viesse a descobrir mais
tarde que apenas um Távora tinha o peso da culpa do atentado ao Rei, ela teria feito exactamente o que foi feito.
E tem um perfil Pombalino não só pela sua avassaladora teimosia,
a qualquer investida.
Pena terá ela tido de que a Av. da Liberdade seja tão larga. Prevera
Sebastião José de Carvalho a possibilidade de a mesma ser utilizada
nesta época para manifestações em barda de professores e, tê-la-ía feito muito mais estreita por certo.
-
ACCB
7 Comentários:
bom texto
Sátira e isenção num só
Parabens
Olá,
Conhecendo como conheço a realidade da educação em Portugal, sou obrigado a concordar com política da Ministra. Avaliar os professores é urgente e necessário. Importa diferenciar desempenhos, distinguindo quem mais se empenha e alcança melhores resultados. É assim em todas as profissões, porque é que uma classe que "passa a ano lectivo a fazer avaliações" não deveria, também, de ser avaliada?
O sistema não é perfeito? Não será, com a experiência que for, entretanto, recolhida promover-se-ão os ajustamentos adequados.
Temos de olhar para o que se faz lá fora. A Finlândia é um bom exemplo. Copiemos, pois, as boas práticas.
Bjs
Francisco
Era isso que eu pretendia. Ainda bem que pasou a ideia. Ironia e isenção. nada mais.
OLá José Manuel!
Eu também sou inspeccionada. Não vejo mal nisso. Só vejo mal na falta de critérios quando há falta deles.
Por mim não tenho de que me queixar mas, sei que há quem tenha.
Ora vejam só o sr JMD a referir e muito bem que devemos copiar o que de melhor há lá fora.
Então porque será que não copiamos os vencimentos?? diga-me.
Será que só deveremos copiar os deveres e(não sou contra mas irrita-me o facto de apregoarmos que devemos copiar o bom, mas parcialmente. Em todas as profissões as avaliações são ne3cessárias, mas apenas quando são verdadeiras e nós sabemos que não são (as cunhas, os conhecimentos, as amizades... são meio caminho para haver injustiças).
Expliquem melhor estas intensões e deixem-se de tretas porque dessas estamos fartos.
É uma boa analogia, Cléo. O espírito reformista de Sebastião José, encarnou na Dona Maria. Mas, apesar da questão dos Távoras, e de outras de má memória, Sebastião José era um visionário, não um alucinado; reformava com um objectivo, não por desvario.
O José Manuel Dias, confunde os resultados dos alunos com o desempenho dos professores, pensa que as escolas são fábricas de parafusos.
“(…) uma classe que "passa o ano lectivo a fazer avaliações" não deveria, também, ser avaliada?”
E os polícias que passam o ano todo a fazer detenções, deveriam ser detidos? Hum… não me parece boa ideia. Já os pintores, que passam o ano todo a pintar, esses sim, deveriam ser todos pintados, assim eram muito mais fáceis de encontrar.
“O sistema não é perfeito? Não será, com a experiência que for, entretanto, recolhida promover-se-ão os ajustamentos adequados.”
Ora aqui está um bom argumento. Como os professores são avaliados há mais de 20 anos, com a experiência que foi recolhida, dever-se-iam ter promovido os ajustamentos adequados ao modelo que vigorava.
“Temos de olhar para o que se faz lá fora. A Finlândia é um bom exemplo.”
Talvez seja. De facto apresenta resultados bem melhores que nós em termos de sucesso dos alunos. Mas não encaixa na linha de raciocínio do José. A Finlândia não tem (que eu saiba) nenhum modelo formal de avaliação de professores.
Vá lá José, não fique triste, não se pode atirar à sorte e acertar sempre. Este modelo foi de facto plagiado, mas da Colômbia, não da Finlândia.
Oh Meninos, vá lá façam luz. Não façam faísca!! ;) B NOITE!
Bravo, APACHE!
...
Eu evito falar deste assunto 'por aqui', Cleo. Tenho-o feito em blogs direccionados para o ensino, onde se discute seriamente os vários aspectos do ECD e da avaliação do desempenho, mas ... como em todos os assuntos... queria dizer que antes de emitirem uma opinião, as pessoas deviam informar-se. Esteve mal, o José Manuel Dias.
Baccio
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