CleopatraMoon
Um Mundo à parte onde me refugio e fico ......distante mas muito próxima.
Acerca de mim
- Nome: Cleopatra
- Localização: LISBOA, Portugal
Sou alguém que escreve por gostar de escrever. Quem escreve não pode censurar o que cria e não pode pensar que alguém o fará. Mesmo que o pense não pode deixar que esse limite o condicione. Senão: Nada feito. Como dizia Alves Redol “ A diferença entre um escritor e um aprendiz, ou um medíocre, é que naquele nunca a paixão se faz retórica.” Sou alguém que gosta de descobrir e gosta de se descobrir. Apontamento: Gosto que pensem que sou parva. Na verdade não o sou. Faço de conta, até ao dia em que permito que percebam o quanto sou inteligente.
13 Comentários:
A Mulher é o perfume da vida!
É uma cena fantástica... :)
...
Hummm... nesta 6ª fria... creio que vou ao Blockbuster aqui ao lado alugar este filme. Lareira acesa... um chá de maçã, limão e canela...
;)
Um Early Grey Tea...Hummm aroma, sabor...
Mas não chores qdo vires o filme, naquela parte em que o velho militar desespera da vida.
É um filme extraordinário...
E a parte em que ele dança o tango...cego, e leva nos braços a jovem namorada do rapaz a quem dá uma lição e que lhe dá também uma lição...
Bem, mais coisas haveria a dizer...
A mulher é o perfume da vida sim Louco Há é por aí muito homem com rinite! LOL
;)
Só para dizer que gostei de visitar este blogue. Voltarei.
Tal vez una de las peliculas y particularmente la escena que mas me gustó, siempre.....
Besos
Já o vi 3 vezes e não me canço.
Ainda não vi o filme, mas abriu-me o apetite!
De qualquer maneira, mais uma vez a dança e, uma das actividades que mais prazaer me dá (ainda que cada vez pratique menos). Gosto do Tango, e gosto de me deixar conduzir na dança.é harmonioso!
Beijo
Cena fabulosa inserida num filme com um dramatismo pesado, imagino que a espelhar bem o sofrimento de muitos dos mutilados física e psicologicamente dessas guerras em que o nosso mundo é pródigo,
com uma interpretação magnífica do Al Pacino (mais uma).
Este tango é uma pérola que nos alivia de toda aquela tensão e que nos faz sorrir de agrado, pela beleza e harmonia, e tantos outros ingredientes de um tango bem dançado (sensualidade, paixão, erotismo, determinação, e por aí).
Ni: a essa lareira acesa (hummm, hummm ...), a esse chá aromático (trocaria por uma aguardente levemente aquecida), juntaria uma boa companhia.
Espero que tenha gostado do filme.
Pedro:
Recentemente, numa 6ª feira, no blog 'Murcon', o prof. JMV colocou um post intimista e delicioso que começava assim: « Cantelães. Três graus negativos. Lareira acesa. Um céu espantoso.» Falava ainda da lua... (eu vi-te por lá a comentar, Cleópatra! Fala-se em lua e tu... risos).
Deixei um comentário, na mesma linha: «Lisboa. Os primeiros poros arrepiados. Lareira espantosa. Um céu aceso. (sorriso).»
A lareira está associada à intimidade, ao lar... o 'feu'... 'foyer'. Quem sabe... tlvez transportemos nos genes a memória desses tempos ancestrais em que o 'fogo' era sinónimo de poder... porque significava protecção, calor, sobrevivência...
À volta dele agregavam-se pessoas. Várias. A tal... 'companhia'.
...
Hoje somos todos muito mais sós. Mais independentes. Mais tristes, ouso dizer.
Acabei por não ver o filme. :(
Envolvi-me na delícia da música, da leitura, da dança hipnótica do fogo, do chá quente e exótico...
Mas não desisti da ideia...
(Cleo... já viste a lua hoje? Espreita... )
Já vi Ni. E vou-te responder com uma postagem já já já.
Já agora vou lá ao professor.
Espreitar...
Mas é verdade, fala-se de Lua e eu....Pois é.
Ni
A minha "companhia" naquele cenário não envolvia uma multidão (não gosto de multidões) e a visão do fogo numa lareira provoca-me bem estar, conforto, intimidade e, porventura, nostalgia mas não tristeza. A Vida deve ser um permanente hino de alegria, que nos mantenha despertos até para as coisas mais simples e que, nelas, consigamos descortinar motivos que nos alegrem por estarmos vivos, no sentido lato.
Sentido que nos confere a capacidade de captarmos a beleza simples de um fogo a crepitar na lareira, de um luar que nos ilumina por dentro, de um pôr de sol que nos faz acreditar no amanhã, na imensidão de uma vista de mar sem fim. Prazeres gratuitos, simples, que nos enchem a alma.
PEDRO:
- Cleo... desculpa o 'diálogo' aqui no teu blog... mas imaginemo-lo uma acolhedora salinha :)-
Eu entendi que a 'companhia' referida não remetia para uma 'multidão' :). Claro que o prazer de um ambiente íntimo é redobrado por uma companhia... sobretudo se for 'a tal' companhia. :)
Apesar de profissionalmente me expôr muito... nas aulas em anfiteatro... e de gostar da interacção (variadas raízes culturais geram aulas diversificadas e muito, muito ricas. Aprendo imenso em situação de aula e nunca me senti sozinha, nunca me senti em monólogo... mas sempre em diálogo... ainda que nem sempre verbal)... Mas, dizia eu, que apesar da minha profissão me propiciar essa riqueza de, por vezes, ter uma 'pequena multidão comigo' (a Cleo já foi presenteada com um 'Bom Dia', a muitas vozes, via telemóvel... sorriso)... a verdade é que na intimidade, sobretudo aos fds, sinto a nostalgia do tempo feliz em que tinha pai e avós ainda vivos... dos serões à lareira, em Lamego. Foi essa memória que activei quando respondi, lá em cima... :)
...
A «beleza das coisas simples» perdura... activamo-la a cada momento... existe nos instantes mágicos, todos os dias. Hoje vivi uma situação única, que me fez sorrir: nos arredores de Lisboa... um rebanho ao atravessar a estrada obrigou-me a parar. O carro oscilava e senti-me... verdadeiramente... no campo. Senti-me tão bem!
...
Acho que já escrevi excessivamente... :(
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial