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"Ministério nega suspender ou aplicar o processo de forma experimental
Governo admite "soluções flexíveis" na avaliação dos professores e "correcções" ao modelo
"Ministério nega suspender ou aplicar o processo de forma experimental
Governo admite "soluções flexíveis" na avaliação dos professores e "correcções" ao modelo
"Há possibilidade de salvaguardar essas situações. Há possibilidade de flexibilidade nesses casos", limitou-se a afirmar o secretário de Estado. Jorge Pedreira admitiu a introdução de "correcções" ao modelo de avaliação de desempenho da tutela, mas apenas no segundo ciclo de avaliações, portanto no final do próximo ano lectivo (2008/2009), “desde que fique preservado o que consta no Estatuto da Carreira Docente e que não ponham em causa o essencial deste modelo", afirmou.O anúncio do Governo surgiu após uma reunião com a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), na qual Jorge Pedreira admitiu "um entendimento" para resolver "a conflitualidade" existente. "Foi possível encontrar uma base para continuar a trabalhar. Felizmente, o diálogo não estava esgotado", congratulou-se.Também o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, afirmou ter sido encontrada "uma luz ao fundo do túnel" em matéria de avaliação, gestão escolar, horários de trabalho dos professores e decisões judiciais. No entanto, recusou-se igualmente a adiantar mais pormenores."
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3 Comentários:
Eles devem ter-se sentidos apertados no túnel e fizeram uma abertura para entrar luz.
Felizmente há Luar é do Sttau Monteiro não é?
O que eu acho graça é a linha dura e peremptória que de quando em vez abre uma porta ou uma janela mas continua a dizer que não deixa respirar ninguém.
Esperamos pacientemente pelos resultados da reunião de hoje (sexta-feira) entre a Tutela e os sindicatos.
Já houve um "acordo" na passada quarta-feira, entre o Ministério e o Conselho de Escolas (órgão composto por 60 presidentes de Conselhos Executivos).
Mas não convém confundir acordos com sindicatos, ou ‘meia dúzia’ de Conselhos Executivos, com acordos com os professores e a exigência da larga maioria destes, passa por revogar (ou no mínimo, alterar profundamente) toda a legislação produzida pelo Ministério da Educação desde finais de 2006, incluindo o Estatuto da Carreira Docente.
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