Sou alguém que escreve por gostar de escrever.
Quem escreve não pode censurar o que cria e não pode pensar que alguém o fará. Mesmo que o pense não pode deixar que esse limite o condicione. Senão: Nada feito. Como dizia Alves Redol “ A diferença entre um escritor e um aprendiz, ou um medíocre, é que naquele nunca a paixão se faz retórica.”
Sou alguém que gosta de descobrir e gosta de se descobrir.
Apontamento: Gosto que pensem que sou parva.
Na verdade não o sou. Faço de conta, até ao dia em que permito que percebam o quanto sou inteligente.
Antes de entrar em coisas mais sérias, gostaria de destacar aqui, pela simpatia, pela graça e pelo à vontade , a intervenção do Juiz Espanhol Jose Manuel Martín.
Com muita graça dizia o magistrado que aproveitara o Congresso para rever Lisboa. Porque, sentia que este amor a Portugal, a Lisboa, lhe vinha de uma outra encarnação, pois que, no seu sangue não havia uma gota portuguesa.
Mas que se sentia um verdadeiro alfacinha em Lisboa. Um autêntico Português em Portugal. Aproveitará pois este fim de semana para sentir de novo Lisboa. Deixo-lhe aqui, porque sou alfacinha um pedacinho de Lisboa, da minha Lisboa e a voz de Carlos do Carmo que teve o previlégio de ouvir ao jantar.
1 Comentários:
Mais sérias???
Dahhhhhhhhhhhhh
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