HOJE
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PRÓS E CONTRAS
PRÓS E CONTRAS
"Neste Programa Entre a Lei e o coração com a colaboração do Juiz Desembargador Madeira Pinto, a Procuradora Dulce Rocha, Luís Vilas Boas psicólogo Clinico, entre outros elementos de que desconheço ainda o nome e a mãe biológica da Esmeralda, as opiniões sobre o caso.
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Depois de ver o programa, continuo a ter a opinião da Esmeralda e
Dou "aqui por inteiramente reproduzida, para todos os efeitos legais" a carta escrita pela Esmeralda e junta a este Blog.
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E mantenho a frase em que resumi este assunto -
O interesse da menor é vítima de decisões de resultado contraditório entre si, proferidas por Tribunais diferentes e absolutamente competentes.
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O presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens (CNPCJR),
Armando Leandro,
pediu que
“sejam encontrados caminhos para salvaguardar os superiores interesses da criança”,
5 Comentários:
Este é o caso da criança adoptada, do sargento encarcerado, da multidão ululante a fazer justiça por seus próprios berros e da apresentadora panfletária de lança-chamas em riste.
A apresentadora mostrou mais uma vez que adora ouvir-se a si própria, fala demais e frequentemente diz irrelevâncias a que ninguém liga.
Consegue tornar um programa com virtualidades numa coisa medíocre.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Enfim, contente porque encontro alguém que pensa como eu.
E já agora, sabem dizer-me a razão da multidão ululante ter origem na nos quadros da Segurança Social?
Alguma razão houve, por certo! Só não consigo descortinar qual.
É evidente que também concordo que o programa não trouxe nada de novo.
Não fora assim e não teria mantido a "aflição " da Esmeralda.
E agora?
Como vamos fazer?
A decisão que aqui há anos tinha utilidade passou a ter menos utilidade...
Que caminho seguir a bem do interesse da menor?
Alguém quer dar sugestões???
Por caso no programa surgiram, já lá mais para o fim, algumas...
Aceitam-se sensibilidades e sugestões...
Sinceramente não vejo nenhuma...
A integração na familia do pai é (quase) impossível.
A adopçãp plena, no fundo, não é exequível (nem tem lógica!).
A adopção restrita parecerá uma boa solução mas, na verdade, também não tem lógica: é razoável qd o adoptado já tem um vinculo á família natural e tem relevo mantê-lo. E nenhum tribunal pode regular visitas ao pai natural de 15 em 15 dias!
Há mais alguma hipótese?
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