Ciúme II - Um monstro de olhos verdes

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Sabem como William Sheakespeare chamou ao ciúme em Otelo?

Um MONSTRO DE OLHOS VERDES!

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21.7.06

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Otelo (1604-1605)

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"O ciúme é um monstro de olhos verdes, que zomba do alimento de que vive".

-Otelo (1604-1605)
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"Os ciumentos não precisam de causa para o ciúme: têm ciúme, nada mais. O ciúme é monstro que se gera em si mesmo e de si nasce".
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- Ato III - Cena IV: Emília
"Os homens deveriam ser somente o que parecem".
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- Ato I - Cena III: Doge
"A reputação é um apêndice ocioso e enganador, obtido muitas vezes sem merecimento e perdido sem nenhuma culpa".

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- Ato II - Cena III: Iago
"Só escuta de bom grado uma sentença quem em proveito próprio nela pensa".

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- Ato I - Cena III: Brabâncio
"É tolice viver quando a vida é um tormento: dispomos da prescrição de morrer, quando a morte é nosso médico".

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- Ato I - Cena III: Doge
"Trabalha, meu veneno! Trabalha!"
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- Ato II - Cena III: Iago
"Nossos corpos são nossos jardins, cujos jardineiros são nossas vontades".

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