CleopatraMoon
Um Mundo à parte onde me refugio e fico ......distante mas muito próxima.
Acerca de mim
- Nome: Cleopatra
- Localização: LISBOA, Portugal
Sou alguém que escreve por gostar de escrever. Quem escreve não pode censurar o que cria e não pode pensar que alguém o fará. Mesmo que o pense não pode deixar que esse limite o condicione. Senão: Nada feito. Como dizia Alves Redol “ A diferença entre um escritor e um aprendiz, ou um medíocre, é que naquele nunca a paixão se faz retórica.” Sou alguém que gosta de descobrir e gosta de se descobrir. Apontamento: Gosto que pensem que sou parva. Na verdade não o sou. Faço de conta, até ao dia em que permito que percebam o quanto sou inteligente.
8 Comentários:
Cara Cleópatra,
Não concordo nada com Martin Luther King.
Bons são os que como ele gritaram alto a razão que tinha e que tem e que têm.
Maus são os que gritam a razão que não têm.
Os outros (os silentes) são os espectadores bonzinhos que admiram os bons e reprovam os maus ou mauzinhos que admiram os maus e reprovam os bons…
O que equivale a dizer que o silêncio pode ter tanto de bom como de mau…
Até nisso o silêncio é subjectivo. Tão subjectivo como a razão dos que têm a coragem de gritar.
Com a diferença de que quem grita, bem ou mal, se sujeita a uma avaliação…
Gonçalo Capitão
Uma frase de Mestre de um grande Mestre.
TAF.'.
O silêncio dos bons é ensurdecedor...
xi
maria
A citação suscita um duplo problema hermenêutico.
Há que interpretar, em 1.º lugar, a mensagem do citado, o que normalmente não é difícil, pois a História, provavelmente, já tratou de fornecer os elementos necessários a uma interpretação com pretensões a ser independente e, para mentes mais preguiçosas, a interpretação "correcta".
Há que desvendar, em seguida, a mensagem que o citador pretende transmitir através da citação - e aí é que surgem os problemas mais complexos. Que pretenderá a Cleopatra dizer através desta citação?
Sei lá!
Sei apenas que, neste momento, me revejo na citação.
Não sei se pela mesma razão da citadora.
Como um dos co-autores do livro "Que é o amor?", pode fazer o favor de ir ao blogue do livro responder a uma pergunta que está no primeiro post?
Agradecido.
António Rosa
Parece-me que sim V.S. Santos, parece-me que pela mesma razão.
Neste contexto, o que mais me preocupa é o silêncio. É cúmplice dos que gritam.
O que mais me preocupa é o silêncio dos inocentes - dos que não sabem gritar.
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