Ora toma lá que é para aprenderes!
Nos Estados Unidos, "um tribunal da Califórnia tomou uma decisão inédita ao conceder aos bloggers os mesmos direitos dos jornalistas."
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"Os autores de blogs têm o direito de manter a confidencialidade das suas fontes (...) "
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Este mesmo tribunal considerou que as páginas de Internet devem ser tratadas da mesma forma que os jornais, as televisões e as rádios. (...)
A sentença assinala ainda que os direitos dos bloggers são extensíveis à protecção dos seus e-mails, chamadas telefónicas e documentos escritos".
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[in DN, que cita a notícia do San Francisco Chronicle ]
5 Comentários:
Boas notícias, espero que sirva de alguma coisa.
Iguais direitos e, presumo, iguais responsabilidades.
achas que isso vem para cá??? era a minha sorte, é que ando cheia de medo e já contratei uma claquezita da 3ª divisão para me guardarem as costas...
Calma, caríssimos.
Equiparar um cidadão que volta e meia coloca na net umas opiniões a um jornalista parece-me inadequado.
O jornalista está normalmente integrado numa máquina de informação, com amplas fontes informativas, com sistemas próprios de controlo da qualidade da informação, com código de ética próprio, com eventuais livros de estilo a que deve obedecer, para além de estar sujeito ao escrutínio de outros jornalistas e do público - e pode sofrer sanções disciplinares que podem ser muito desagradáveis, se desobedecer a esses códigos e regras, (por favor não me digam que a lamentável actuação de muitos jornalistas na actualidade justifica que se lhes negue um estatuto próprio, pois isso originaria o dramático agravamento das condições da selva/circo mediático em que já vivemos).
O blogger não tem nenhuma dessas características, conta consigo mesmo e porventura com alguns amigos e só está sujeito às regras gerais de cada Estado – nem sequer está sujeita a regras da blogosfera, pois elas não foram criadas (estando talvez a emergir lentamente de práticas reiteradas, ou seja, do costume).
Por isso creio que é inadequado equiparar em geral a responsabilidade do blogger à do jornalista, sem embargo de, em questões pontuais, se poder aplicar àquele a lógica aplicável a este, em face do paralelismo de algumas situações.
Creio que – escrevi eu.
O que não significa que não mude de opinião se alguém quiser/souber rebater as minhas palavras de uma forma convincente.
Eu não bato, não me apetece... fico daqui a assistir, mas no fundo, bem no fundo, aceito a tua teoria Cem tirar nem pôr!
Até outro desistante quaisquer
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