CleopatraMoon

Um Mundo à parte onde me refugio e fico ......distante mas muito próxima.

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Sou alguém que escreve por gostar de escrever. Quem escreve não pode censurar o que cria e não pode pensar que alguém o fará. Mesmo que o pense não pode deixar que esse limite o condicione. Senão: Nada feito. Como dizia Alves Redol “ A diferença entre um escritor e um aprendiz, ou um medíocre, é que naquele nunca a paixão se faz retórica.” Sou alguém que gosta de descobrir e gosta de se descobrir. Apontamento: Gosto que pensem que sou parva. Na verdade não o sou. Faço de conta, até ao dia em que permito que percebam o quanto sou inteligente.

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quinta-feira, dezembro 13, 2007

E PORTUGAL DEU NOVOS MUNDOS AO MUNDO
foi hoje assinado ao fim da manhã
pelos líderes dos 27 países membros,


Tratado de Lisboa é uma designação comum a vários tratados assinados na capital portuguesa:
Tratado de Lisboa (1668) - tratado assinado entre o príncipe regente D. Pedro em nome do incapacitado D. Afonso VI e de Mariana de Áustria em nome de Carlos II de Espanha, menor, que punha termo à guerra da Restauração (1640-1668);

Tratado de Lisboa (1859) - que procedeu à delimitação de fronteiras entre o Timor Neerlandês e o Timor Português;

Tratado de Lisboa (1864) ou Tratado dos Limites - tratado assinado entre os dois Estados peninsulares para definição das fronteiras comuns; devido à questão oliventina, definiu-se apenas o traçado da fronteira desde a foz do rio Minho até à confluência da ribeira do Caia com o rio Guadiana.

Tratado de Lisboa (1958); - ( este do ano em que eu nasci!)


Tratado de Lisboa (2007) ou Tratado de reforma institucional da União Europeia - tratado a assinar pelos membros da União Europeia em Dezembro de 2007, na cimeira de Lisboa, sobre a reforma institucional da organização.
Obtido em "
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Lisboa"

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3 - IGREJA DE S.MARIA DE BELÉM
Em 1496 o rei D. Manuel I pede autorização à Santa Sé para mandar erigir um grande mosteiro à entrada de Lisboa, perto das margens do rio Tejo.
Foram várias as causas que moveram el-rei a tal decisão. A primeira foi, sem dúvida, a grande devoção que tinha a Nossa Senhora, a quem dedicou o edíficio.
Outra causa terá sido por neste local fundearem as caravelas e naus que vinham de todas as partes do mundo.

Ao mesmo tempo, este lugar era determinante para a afirmação política do monarca e do seu poder expansionista.

A terceira causa prende-se com a intenção do rei D. Manuel criar um panteão para o ramo dinástico por ele iniciado, (Avis-Beja).

Em 1501 começaram os trabalhos e aproximadamente um século depois, as obras estavam concluídas.

O Mosteiro dos Jerónimos é habitualmente apontado como a "jóia" da arquitectura manuelina, que integra elementos arquitectónicos do gótico final e do renascimento, associando-lhe uma simbologia régia, cristológica e naturalista, que a torna única e digna de admiração.

Para ocupar o Mosteiro, D. Manuel I escolheu os monges da Ordem de S. Jerónimo , que teriam como funções, entre outras, rezar pela alma do rei e prestar assistência espiritual aos mareantes e navegadores que da praia do Restelo partiam à descoberta de outros mundos.

Pelo facto de estar inevitavelmente ligado à epopeia dos Descobrimentos e, inclusivamente, pela sua localização geográfica, na capital, à entrada do porto, é desde cedo interiorizado como um dos símbolos da nação.

Foi declarado Monumento Nacional em 1907 e em 1984 a UNESCO classificou-o como "Património Cultural de toda a Humanidade".
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4 Comentários:

Blogger C.M. disse...

Tiro-lhe o meu chapéu (por acaso, neste tempo muito frio, nada retórico...)pelo seu excelente e belo artigo... Há que dar a conhecer a este ignaro povo a sua História...

Mas este Tratado é o fim das Nações Europeias... e o fim da sua respectiva influência... pelo menos para Portugal...

Curioso, Vexa nasceu no ano da minha mais que tudo...

14 dezembro, 2007  
Blogger M@nza disse...

Bom dia cleo
Efectivamente este Tratado vem "substituir" a tão falada Constituiçao Europeia que havia sido chumbada pelos Franceses e Alemães em 2004.
Limita os mandatos e as presidências rotativas (semestrais). Ainda não tive a oportunidade de o ler, mas pretendo fazê-lo, até porque sendo obrigação do Governo explica-lo ainda não ouvi nada.
Se for bem explicado aos portugueses não haverá necessidade de o referendar (mais gastos), bastando apenas a representatividfade parlamentar.
A ver vamos como diz o povo.

bjos

14 dezembro, 2007  
Blogger Rodolfo N disse...

Magnífica reseña explicativa que viene bien para ilustrarnos...
Beijos

14 dezembro, 2007  
Blogger Pecadormeconfesso disse...

Bom momento histórico.
O resto, - Fogo de vista.

18 dezembro, 2007  

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