este poema começa por te comparar com as constelações, com os seus nomes mágicose desenhos precisos,e depois um jogo de palavras indica que sem ti a astronomia é uma ciência infeliz.
Em seguida, duas metáforas introduzem o tema da luz e dos constrastes petrarquistas que existem na mulher amada,no refúgio triste da imaginação.
A segunda estrofe sugere que a diversidade de seres vivos prova a existência de Deus e a tua, ao mesmo tempo que toma um por um os atributos que participam da tua natureza e do espaço criador do teu silêncio.
Uma hipérbole, finalmente, diz que me fazes muita falta
Pedro Mexia
1 Comentários:
Brutal!
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