Cara Cleópatra, Não concordo nada com Martin Luther King. Bons são os que como ele gritaram alto a razão que tinha e que tem e que têm. Maus são os que gritam a razão que não têm. Os outros (os silentes) são os espectadores bonzinhos que admiram os bons e reprovam os maus ou mauzinhos que admiram os maus e reprovam os bons… O que equivale a dizer que o silêncio pode ter tanto de bom como de mau… Até nisso o silêncio é subjectivo. Tão subjectivo como a razão dos que têm a coragem de gritar. Com a diferença de que quem grita, bem ou mal, se sujeita a uma avaliação… Gonçalo Capitão
Há que interpretar, em 1.º lugar, a mensagem do citado, o que normalmente não é difícil, pois a História, provavelmente, já tratou de fornecer os elementos necessários a uma interpretação com pretensões a ser independente e, para mentes mais preguiçosas, a interpretação "correcta".
Há que desvendar, em seguida, a mensagem que o citador pretende transmitir através da citação - e aí é que surgem os problemas mais complexos. Que pretenderá a Cleopatra dizer através desta citação?
Sei lá!
Sei apenas que, neste momento, me revejo na citação.
Cara Cleópatra,
ResponderEliminarNão concordo nada com Martin Luther King.
Bons são os que como ele gritaram alto a razão que tinha e que tem e que têm.
Maus são os que gritam a razão que não têm.
Os outros (os silentes) são os espectadores bonzinhos que admiram os bons e reprovam os maus ou mauzinhos que admiram os maus e reprovam os bons…
O que equivale a dizer que o silêncio pode ter tanto de bom como de mau…
Até nisso o silêncio é subjectivo. Tão subjectivo como a razão dos que têm a coragem de gritar.
Com a diferença de que quem grita, bem ou mal, se sujeita a uma avaliação…
Gonçalo Capitão
Uma frase de Mestre de um grande Mestre.
ResponderEliminarTAF.'.
O silêncio dos bons é ensurdecedor...
ResponderEliminarxi
maria
A citação suscita um duplo problema hermenêutico.
ResponderEliminarHá que interpretar, em 1.º lugar, a mensagem do citado, o que normalmente não é difícil, pois a História, provavelmente, já tratou de fornecer os elementos necessários a uma interpretação com pretensões a ser independente e, para mentes mais preguiçosas, a interpretação "correcta".
Há que desvendar, em seguida, a mensagem que o citador pretende transmitir através da citação - e aí é que surgem os problemas mais complexos. Que pretenderá a Cleopatra dizer através desta citação?
Sei lá!
Sei apenas que, neste momento, me revejo na citação.
Não sei se pela mesma razão da citadora.
Como um dos co-autores do livro "Que é o amor?", pode fazer o favor de ir ao blogue do livro responder a uma pergunta que está no primeiro post?
ResponderEliminarAgradecido.
António Rosa
Parece-me que sim V.S. Santos, parece-me que pela mesma razão.
ResponderEliminarNeste contexto, o que mais me preocupa é o silêncio. É cúmplice dos que gritam.
ResponderEliminarO que mais me preocupa é o silêncio dos inocentes - dos que não sabem gritar.
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