Começou a escrever e foi até ao fim, mas logo percebeu que todo o fim é provisório pois abre a porta a novos princípios. Assim é a escrita, assim é a vida. Sem princípio e sem fim.
É como diz o Fernando, Morgana: "Até à eternidade". Porque, há estórias que começam não sei onde,e acabam não sei quandoou melhor, nunca acabam ou não acabam nunca.
Gosto de histórias assim, onde o fim se confunde com o principio -do fim.
ResponderEliminar(é no meio que está a virtude?
A histórias sem princípio nem fim só terão meio???
ResponderEliminarOu, as histórias sem princípio nem fim não têm meio de ter meio??
E tendo meio terão virtude?
E ao terem virtude será um meio de não terem fim?
Olha, não sei mesmo.
Essa estória poderia bem ser a minha.
ResponderEliminarAb imo corde
Beijo
Fernando
Ou Ab aeterno Fernando?
ResponderEliminarTens razão Cleópatra, desde a eternidade.
ResponderEliminarBeijo
Fernando
E ao que parece para a eternidade.
ResponderEliminarSão raros... os que o percebem, mas que existem... existem! ;)
ResponderEliminarJinhos
Parece-me mais uma estória com muito princípio e muito fim!
ResponderEliminarJinhos
Et voilá!!!! ;)
ResponderEliminarComeçou a escrever e foi até ao fim, mas logo percebeu que todo o fim é provisório pois abre a porta a novos princípios. Assim é a escrita, assim é a vida. Sem princípio e sem fim.
ResponderEliminarÉ como diz o Fernando, Morgana: "Até à eternidade". Porque, há estórias que começam não sei onde,e acabam não sei quandoou melhor, nunca acabam ou não acabam nunca.
ResponderEliminar"Começou a escrever e foi até ao fim, mas logo percebeu que todo o fim é provisório pois abre a porta a novos princípios."
ResponderEliminarÉ isso mesmo Manza.A escrita abre as portas a todos os princípios e todos os fins...