quarta-feira, fevereiro 06, 2008

- "Os tribunais não são indústrias de produção de decisões judiciais, mas nem por isso devem estar isentos de uma apreciação quantitativa do trabalho que desenvolvem. A celeridade não é um valor absoluto, mas a lentidão não pode ser uma prática instalada." Cavaco Silva-

"Não é possível ter a pretensão de reformar a Justiça sem ouvir aqueles que conhecem como ninguém o quotidiano da vida judiciária e todos os dias lidam com milhares de processos nos tribunais." idem

7 comentários:

  1. Não sei como é. Só sei que ontem quando te comentei apareceu como caixa de comentários a caixa que aparece para se fazer novo post, estava lá o código da foto do sócrates, o que significa que há vulnerabilidade na entrada, pelo menos, na caixa dos posts que estamos a comentar.
    Não perguntes mais nada porque nada percebo....

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  2. Hummm..... também não percebo...mas vou tentar perceber.

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  3. Este Cavaco está cada vez mais confuso.....

    É complicado descortinar aquilo que ele quis dizer

    Mas a ideia está lá: É preciso uma reforma profunda da justiça

    Mas a ideia não é dele

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  4. Francisco!!! uu u u

    Cavaco é claríssimo
    Enquanto o Ministro da Justiça quer a Justiça a funcionar como uma empresa na hora, tipo entrega de pizas emdia de futebol, Cavaco diz que isto não é uma Industria de produção de decisões judiciais.
    Diz que a celeridade não é a bandeira a levantar... a exibir

    Mas.... convém que não sejamos lentos... e não seja a Justiça burocrata ....e burrocrata...

    E diz MAIS!

    E isso os Media não passaram, é que, não se podem continuar a fazer leis sem consultar os que as aplicam todos os dias.
    É preciso conhecer o terreno e só quem aplica a lei o conhece como ninguém


    Fiz-me entender?
    Traduzi??

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  5. Pç desculpa pois nao li o post devidamente, mas limitei-me a dar a minha opiniao....

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  6. Este Cavaco é fabuloso. O que é que ele fez quando foi primeiro ministro a não ser reformas sem ouvir os estão mergulhaods na prática judicial, a começar pelos advogados? Quem não se lembra do CPP de Laborinho Lúcio, em que um desgraçado chegava a ir 50 vezes ao Tribunal para ver julgado um crime de injúrias contra ele cometido.
    E agora está a fazer-se uma reforma do sistema judiciário projectada por engenheiros...Isto vai de mal a pior.

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os escribas disseram