quarta-feira, dezembro 05, 2007

Perché, oggi, da ora , oggi di tuti giorno, sono nostalgica ecocci una "canzone per te" - Quanto tempo!


La festa appena cominciata é già fi.......nita
Il cielo non è più con noi
Il nostro amore era I'invidia di chi è solo

Era il mio orgoglio la tua allegria
É stato tanto grande ormai non sa morire
Per questo canto e canto te
La solitudine che tu mi hai regalato
Io la coltivo come un fiore

Chissà se passerà se un altro amore la mia mano prenderà
Se a un'altro io dirò le cose che dicevo a te

Ma oggi devo dire che ti voglio bene
Per questo canto e canto te
La solitudine che tu mi hai regalato
Io la colitivo come un fiore
.....
O lá lá lá lá é fácil! ;)

3 comentários:

  1. Lindo... lindo...
    ...
    Deixa-me divagar: durante um passeio a pé (gosto tanto de passear a pé... de apreender os odores, as cores, os pormenores dos locais... sem pressa...)... Itália... (podia ser Paris, mas não... desta vez Itália...) - apesar de Veneza estar votada à impossibilidade, porque sozinha não vou! :( - Florença... (gostas da escolha?) e ouvir, de repente, este excerto da canção: «Ma oggi devo dire che ti voglio bene»... e sorrir... sentindo que a vida me tinha , por momentos, mimado...

    ...

    Pois...

    ...

    «Acorda, meNINA!» (digo-o a mim mesma...)
    ...

    (sensibilidade à flor da pele dá nisto...)

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  2. Acordar?
    Não acordes Ni.
    Vai a Itália.
    Vai.....
    Mesmo que sola

    Vai a Veneza. Com alguém especial, antes telefona-lhe e diz-lhe:
    "Chissà se passerà se un altro amore la mia mano prenderà
    Se a un'altro io dirò le cose che dicevo a te Ma oggi devo dire che ti voglio bene.."

    E vai a Veneza com ele.

    Bj

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  3. Cleozinha... se existisse alguém especial a quem pudesse telefonar... iria, com certeza, a Veneza... já!
    ...

    Deixemos, pois, Veneza. E Itália. E Paris. 'Ce n'est que pour les amoureux'...

    Talvez a seguir ao Natal dê um saltinho a Granada.

    Beijinho

    (Estou na biblioteca... antes da aula de hoje... a olhar as plantas lá fora... calmas, felizes no seu verde intenso. A natureza parece em paz... e faz-me bem... )

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os escribas disseram