As tardes de verão recordam-me a juventude que lá vai, o tempo perdido nessa época, e o desejo insano de o recuperar nos dias de hoje...Como se para o Tempo?
Quando verão chega... as esplanadas enchem-se de gente para troca de palavras... Essas palavras são acompanhadas de uma "imperial", tremoços ou amendoins... então os sorrisos aparecem e depois ficam até tarde... até o Sol se pôr...
Olá Manza! Eu gosto de uma imperial estupidamente gelada. Mas, prefiro aquele som e aquela luminosidade que ficam depois de todos os passos terem partido.
Amo as palavras que anoitecem, aquelas que me levam, em passos incertos, por aí, numa aragem de beijo.
ResponderEliminarEra um sítio assim que eu precisava neste momento de estar...
ResponderEliminarFez-me sonhar essa imagem.
Beijo Silencioso
o tempo das palavrtas está no encanto de nunca serem ditas
ResponderEliminarPraia própria para encantamentos de Moura.
ResponderEliminarAs tardes de verão recordam-me a juventude que lá vai, o tempo perdido nessa época, e o desejo insano de o recuperar nos dias de hoje...Como se para o Tempo?
ResponderEliminarNão sei Cabral mendes. Não sei como se para o tempo. Ou até sei.
ResponderEliminarSó que preciso de quem me ajude.
Olá JC esqueci-me de lhe dizer que desta vez tem consigo a sua alma de poeta.
ResponderEliminarOlá som do silêncio. Provavelmente é assim que se para o tempo. Ouvindo o silêncio interior.
Olá João
Nunca dizendo...não sei se paramos o tempo ou se ficamos parados nele.
Talvez a Moura Encantada nos saiba dizer como se para o tempo!
Quando verão chega...
ResponderEliminaras esplanadas enchem-se de gente para troca de palavras...
Essas palavras são acompanhadas de uma "imperial", tremoços ou amendoins... então os sorrisos aparecem e depois ficam até tarde... até o Sol se pôr...
muito bonito
Olá Manza!
ResponderEliminarEu gosto de uma imperial estupidamente gelada.
Mas, prefiro aquele som e aquela luminosidade que ficam depois de todos os passos terem partido.
Ai...qdo o Verão chega...O Pior é que este Verão ora chega ora vai embora. Que coisa de tempo mais maluco!
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