domingo, maio 13, 2007



O amor é um alquimista.
Um apaixonado é quase sempre aquele que, tendo encontrado um pedaço de carvão, o guarda ciosamente no bolso dizendo:
«é um diamante!»
-
(Mme de Stael)

28 comentários:

  1. Sem dúvida. O amor tem o poder de quer transformação nos dons.
    Um abraço para ti num dia meio cinzento para mim
    Marisa

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  2. A grande magia e o grande mistério do Amor... é a descoberta e o encontro de beleza onde mais ninguém a vê...!

    Beijo de magia

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  3. Querida Cléo:

    um dia meio cinzento e a rejeitar a ferrugem ao redor. Um dia cinzento cépia. Obrigado pelo mimo que lá deixaste
    Um abraço
    Morgana

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  4. Cépia não é cinzento.
    Cépia é antigo, perdura no tempo. Não tem ferrugem, nem nada de cinzento.
    É um estar e permanecer.

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  5. Obrigado pela explicação adicional.
    Um abraço
    Morgana

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  6. o problema reside nas confusões soltas por aí entre amor e paixão :)

    bom fim de semana

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  7. É por isso que tantas vezes, depois, descobrimos que é mesmo apenas carvão e ficamos desiludidos.

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  8. Ora... Se o amor é um alquimista e eu sou um alquimista, então, eu sou um amor. Eh, eh... Muito agradecido pelo elogio.

    O carvão pode ser "facilmente" transformado em diamante. Certos carvões (com pernas) que proliferam por aí é que parecem não ter transformação que lhes valha.

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  9. Em matéria de paixão, há “carvão” que acaba “diamante”, “diamante” que acaba “carvão”, “diamante” que continua “diamante” e “carvão” que não passa de “carvão”.

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  10. ..todas as coisas têm duas visões...a nossa e a dos outros.
    Abraço

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  11. Em matéria de paixão, há “carvão” que acaba “diamante”, “diamante” que acaba “carvão”, “diamante” que continua “diamante” e “carvão” que não passa de “carvão”.

    Nem mais, nem menos

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  12. Mais, neste aspecto já mudei de opinião... encontro sempre diamantes, e eles continuam diamantes, o apaixonado é que se pode tornar carvão...mas isso é outra conversa.
    Cumprimentos,

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  13. Vim cá deixar-te um mimo no sítio do costume.Hoje já estou mais solar.
    Quanto à polémica entre diamante e carvão acho que, se cada um de nós se empenhar em limar e se transformar em diamante..luz atrai luz e por exclusão natural o carvão ou os plurais ficará / ficarão na berma

    Um abraço grátis( só hoje..risos)
    Marisa

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  14. Sem cunha absolutamente nenhuma, acabei de postar o teu poema que dedicaste à fotografia do Tinta Permanente...

    Porque é de uma aboluta sensibilidade...

    Beijo e boa semana ;)

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  15. As lágrimas se foram,
    deixando em seu lugar,
    a maquilhagem da tristeza marcada.
    Escorreram pelo rosto,
    querendo lavar,
    momentos que teimamos em chorar.
    Nasceram do vazio que ficou,
    e hoje fecundam,
    o gosto amargo da saudade.
    As lágrimas se foram,
    e o que restou,
    nem o tempo consegue secar...

    http://lusoprosecontras.blogspot.com

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  16. Porque tem que o guardar?

    Ciosamente?

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  17. Porque os "meus" diamantes são extremamente preciosos...eternos.(Para mim!)

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  18. Então...se um apaixonado guarda o carvão no bolso sem perguntar de quem é, e diz que é um diamante, além de ladrão é burro!

    E será que uma feiticeira (que é uma espécie de alquimista - não de magazine) terá mais facilidade em transformar carvão em diamante?

    Ou será que não é nem com alquiMIAS nem com alquiLADRAS que isto é fácil?

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  19. Hello Dark my old Friend!!!

    Que bom ver-te por aqui.
    Ora deixa ver se entendi:

    O apaixonado guarda o carvão... encontrou-o...Será ladrão ou burro?

    Ou seja: A encontra um carvão.
    Não sabe de quem é.
    Guarda-o-
    Será um res nullius??
    Parece-me que sim

    Ora, assim sendo, O A. guarda o carvão, que, como diz o Apache pode transformar-se em diamente. Digo, diamante.


    Então o A,. não é ladrão
    porque não cometeu furto nem roubo.

    (Ver por todos CP em vigor.)


    E também não é burro, porque deve saber que sendo carvão pode vir a ser diamante.
    Isto porque o carbono (do latim carbo, carvão) é um elemento químico que sob pressões elevadas,
    adota a forma de diamante

    (É o pilar básico da química orgânica )

    Eu acho é que o A.- apaixonado - é um homem de esperança.
    O pior é se ele acaba como diz o Ferreira...transformado em carvão.

    O que o A. tem de fazer para transformar o carvão em diamante é, se calhar, em vez de o guardar ciosamente,
    sujeitá-lo a pressões elevadas!!!

    LOL

    Bj.
    A resposta também é para o senhor do Castelo do silêncio.
    Ou a senhora.
    Que isto de silêncios tanto podem ser femininos como masculinos.
    São como os anjos, não têm sexo..
    BYE!!!

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  20. "Um diamante é um pedaço de carvão que se saiu bem sob pressão."

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  21. Conclusão:

    O Amor é cego.

    Aos 20 anos cego porque ingénuo.

    Aos 40 anos cego porque sim (jovens adultos = rebeldia).

    Aos 60 anos cego porque caminha para alzheimer.

    Mas é sempre cego.

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  22. Alzheimer não traz cegueira... traz esquecimento.
    Aí já não é cego.
    Não ma mesmo Esqueceu como amar.
    Já nem consegue ver onde julga que vê...
    Isto está a complicar-se!...

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  23. Não havia um fado qualquer ( de quem já não lembro - ´Alzheimer ! ) que dizia:

    "O amor é louco, não façam pouco
    Desta loucura
    Mas há quem ria, e fica algum dia
    Louco e sem cura
    Só quem não sente, fala da gente
    Já percebi
    Que vão falando, também eu ando
    Louco por ti "

    :...
    Era qualquer coisa assim não era??

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  24. AH...
    E também há este:

    "O amor é insensato
    Nunca vi tonto maior
    Anda sempre em desacato
    E se o maltratam, ainda é pior Anda por aí a toa,
    Liga a todos e a ninguém
    Ora amua, ora perdoa,
    E até magoa, quem lhe quer bem "

    Ganda CONFUSão!!!

    Isto vai de mal a pior
    O que um diamante pode fazer!!!

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  25. Correcção:

    O que um pedaço de carvão pode fazer.

    (o resto depende da idade)

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  26. O pedaço de carvão, com o Tempo, vai-se transformando num belo e eterno diamante...é assim, muitas vezes, o Amor...

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  27. Um Carvão enclausurado nunca se sentirá um Diamante...

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  28. Hummmm esta do carvão e do diamante ainda vai dar que falar.

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os escribas disseram