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Chegaste
De mãos dadas
Com o Outono,
E em pleno
Rio Tejo,
Olhaste-me
E pediste-me
Aquele beijo.
Não são lamúrias
Que ouço cantar,
Nem pedras de sal
Que vejo chorar.
São dois corações
Impetuosos
Pela dor,
Que fraquejam
Por saber
Que de tudo
O que menos ficou
Foi o amor.
*
(Poema de Natalie Afonseca in A minha teia)

E nos reflexos azuis
ResponderEliminarparece-me por instantes ver
o grito mudo da paixão a sufocar.
… mas as margens tendem a se aproximar,
ResponderEliminara ponte a diminuir,
a cor da água a empalidecer.
E o quão minúsculo barco que ao longe se vê,
Gigante se irá tornar!!
saborear um poema é sempre bom...e quando fala de amor, mais saboroso fica...
ResponderEliminarja nao passo aqi á muito tempo...
mas o blog continua fantastico.
bjinho**********
Joaninha, bem aparecida!
ResponderEliminarMas há muito tempo é do verbo haver.
Bjitos,aparece.
O poema não é meu Harry haller
DarkMorgana...deve ser isso.
Angel...quem dera!...
Linda foto, as pontes que tudo unem... faz esquecer as águas que tudo afastam.
ResponderEliminarO poema não comento, não me apetece, estou de apetites, estar de apetites é bom...
Kiss, até outro apetite!
já estou à espera do beijo II.
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