Ah, quanta mágoa Ah, quantos sonhos incompletos Mas oh, quanta palavra tomou vida na nascente dos afectos desorganizados alfabetos
Não sabe ler neles quem pensa nem lhe conhece bem as cores que por secundários os dispensa aos afectos medidores do corpo e da alma e seus sabores
Porque o quadrado da hipotenusa é igual a já não sei quê dos catetos a traça do passado é tão confusa mas tão límpida a lembrança dos afectos são fartos e temíveis são as cordas sensíveis quietos, irrequietos p'ra sempre politicamente incorrectos os afectos, os afectos
Era de uma espécie quase extinta foi encontrada adormecida a cara talvez em paz, talvez faminta esperando a investida de um só beijo que a devolva à vida
Já que se pede ao amor loucura não se lhe dê veneno à flecha nem triste pecado à mordedura abre o pano até que fecha o amor busca nos afectos a deixa
Porque o quadrado da hipotenusa é igual a já não sei quê dos catetos a traça do passado é tão confusa mas tão límpida a lembrança dos afectos são fartos e temíveis são as cordas sensíveis quietos, irrequietos p'ra sempre politicamente incorrectos os afectos, os afectos . Letra de Sérgio Godinho e música de Jorge Constante Pereira .
Não sabe ler neles quem pensa ............. p'ra sempre politicamente incorrectos os afectos, os afectos ........... Porque o quadrado da hipotenusa é igual a já não sei quê dos catetos a traça do passado é tão confusa mas tão límpida a lembrança dos afectos ...................É manza, são danados os afectos!!
Olá Apache! Que bom que era se fosse... sempre assim!
Ah, quanta mágoa
ResponderEliminarAh, quantos sonhos incompletos
Mas oh, quanta palavra tomou vida
na nascente dos afectos
desorganizados alfabetos
Não sabe ler neles quem pensa
nem lhe conhece bem as cores
que por secundários os dispensa
aos afectos medidores
do corpo e da alma e seus sabores
Porque o quadrado da hipotenusa
é igual a já não sei quê dos catetos
a traça do passado é tão confusa
mas tão límpida a lembrança dos afectos
são fartos e temíveis
são as cordas sensíveis
quietos, irrequietos
p'ra sempre
politicamente incorrectos
os afectos, os afectos
Era de uma espécie quase extinta
foi encontrada adormecida
a cara talvez em paz, talvez faminta
esperando a investida
de um só beijo que a devolva à vida
Já que se pede ao amor loucura
não se lhe dê veneno à flecha
nem triste pecado à mordedura
abre o pano até que fecha
o amor busca nos afectos a deixa
Porque o quadrado da hipotenusa
é igual a já não sei quê dos catetos
a traça do passado é tão confusa
mas tão límpida a lembrança dos afectos
são fartos e temíveis
são as cordas sensíveis
quietos, irrequietos
p'ra sempre
politicamente incorrectos
os afectos, os afectos
.
Letra de Sérgio Godinho e música de Jorge Constante Pereira
.
"Há afectos nas palavras, afectos nos gestos, afectos no olhar.
ResponderEliminarApenas afectos, mas afectos".
"Apenas"?!
"Em nossas trocas de olhar
pergunto, que vais fazer?
Respondes sem falar
e eu ouço só de te ver."
(Não sei quem é o autor)
Não sabe ler neles quem pensa
ResponderEliminar.............
p'ra sempre
politicamente incorrectos
os afectos, os afectos
...........
Porque o quadrado da hipotenusa
é igual a já não sei quê dos catetos
a traça do passado é tão confusa
mas tão límpida a lembrança dos afectos
...................É manza, são danados os afectos!!
Olá Apache!
Que bom que era se fosse... sempre assim!