segunda-feira, junho 26, 2006




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"Não, não finjas ciúmes, que nos ofendes aos dois.
Em nenhum lugar te poderia amar como ali, pacificado.
E uma paixão que navega em águas de calmaria é inigualável, minha querida.
Afinal, quantos veleiros conseguem navegar a todo o pano sem vento?"
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Júlio Machado Vaz

6 comentários:

  1. Bolas, como eu gosto deste homem...

    Olha, vou-te deixar aqui o blog dele, caso não saibas.
    Deves saber, mas prontesssss!!

    http://murcon.blogspot.com/

    Beijo, até outro momento!

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  2. Para que se saiba tenho aqui uma pessoa ao meu lado que não sabia!!!

    Toma para veres que não fui despropositado... (aqui faz de conta que está um emotion com cara irritada)

    *Irritada mas não de nenhuma alergia, irritada mesmo irada, até espuma pelos cantos da boca!!

    Por isso levas meio beijo, até outro impulso...

    (sou um tanto ou quanto beijoqueiro, não ligues.... estou é contido!)

    Espera, não é apenas uma pessoa que está aqui ao pé de mim e não sabia o blog, são aos milhares... Bem, tenho que me por na alheta isto por aqui toma proporções indiscritives!!!

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  3. Pescador da barca bela,
    Inda é tempo, foge dela
    Foge dela
    Oh pescador!
    Almeida Garrett

    Um beijinho
    MDB

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  4. "E uma paixão que navega em águas de calmaria é inigualável, minha querida."
    Navega ou já se afundou e não deu por isso? Marinheiros "alentejanos", de àgua doce, certamente...

    O Júlio é o Marcelo Rebelo de Sousa da psiquiatria.

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  5. Uma paixão que navega em águas de calmaria, não é paixão.

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os escribas disseram