se calhar juntava a outras compradas nas sete partidas do mundo e fazia uma saia havaiana::)) quando quiseres o autografo é só dizeres e combina-se isso ... xi maria de são pedro
e se calhar cantava-lhe "C'est si bon de partir n'importe oú..." adoro o teu blog porque sempre me fascinou o lado humano da justiça... o meu começo como esacriba foi exactamente com contos policiais::)) tinha eu 15 anitos::)))
Se fosse bonita não diria a ninguém que era francesa. Mas se fosse feia exibi-la-ia para demonstrar como só os franceses têm gostos horríveis. Não quero nada com os franceses. «t´arrenego».
Bom. Como parece que a impetrante quererá algo mais poético, poderei apenas deixar correr a imaginação...
A gravata parisiense é apenas o fetiche que preserva um odor. Mais que recordações, ela desperta sensações. E aí sim, começa a correr a estória ... que não é para qui chamada.
Um gravata não serve para nada. Excepto para vestir a vaidade... E quando usada por dever de ofício, nem isso...
Portanto, da gravata francesa, como trapo inútil, tentaria retirar-lhe alguma utilidade: Serviria para lhe limpar as mãos quando faço a manutenção mecânica à minha bicicleta francesa... por uma questão de coerência, claro!
"A gravata parisiense é apenas o fetiche que preserva um odor. Mais que recordações, ela desperta sensações. E aí sim, começa a correr a estória ... que não é para qui chamada. "
Ora aqui está um bom início de uma história que não é para aqui chamada, mas daria um óptimo conto de certeza!
Olá Cleópatra. Vim retribuir a tua visita. Quanto à pergunta da gravata, não sei: estive em Paris o mês passado e nem sequer levei uma, quanto mais trazer outra de lá...
Enfim, se trouxesse uma gravata de Paris, acho que... mm... a guardava no armário... ;>)
Hummm...gravata?...ou dava ao meu pai (que se ia recusar a usá-la porque não gosta) ou então, se fosse gira até a usava eu :P
Qt ao comment que se eclipsou, era qualquer coisa assim:
eu estava na minha aula de marketing quando li o teu comment e percebi tudo ao contrário, percebi que querias por o tal texto como introdução ao teu blog...e fiquei meia confusa (era da aula, que estava a ser aborrecida e do calor), por isso peço desculpa e, obviamente, que te dou autorização para postares o meu texto :) (e peço desculpa pela confusão)
beijinho grande e prometo que da próxima vez não faltará açúcar :)
Com uma gravata vinda de Paris??? Exactamente o que faço com qualquer outra gravata: uso-as atadas à volta da testa à "Ramba" com a ponta mais comprida a pender para o lado direito da cara! Só.
Raios partam a corisca dessa gravata gaulesa. Cleopatra, veja lá se «posta» rapidamente, pode até ser uma poesia dessas inéditas que esconde no baú das velharias, para ver se passamos adiante. Ou está a escrever um conto ?
Um conto?? Ainda não Joeiro. Mas alguém já acrescentou um ponto! 1/3 do orçamento para a Justiça? Só se fôr um daqueles para rezarmos por melhores dias! De qualquer forma não era de deixar lá, em Paris, essa ideia...Pode ser que , estando nós incluídos, pelo menos assim consta, na globalização, os nossos politicos abandonem as aparências e pensem, porque seria útil contemplar a Justiça com mais meios. (Será que estão interessados?) Ou será que é preferìvel a tal política da cosmética? Assim sendo... façamos um peeling profundo!
Queres saber exactamente o que faria com ela? num acto de sedução usaria essa gravata... apenas acompanhada de umas sandálias de salto alto e quem sabe um chapéu, (pk adoro chapéus gravatas e sedução)e seduziria o meu amor para um momento onde a gravata seria rainha e eu Sodoma...ou quem sabe Gomorra...
Pois bem, acho que chegou a altura de eu,...moi meme,...je.... dizer o que faria com uma gravata parisiense. . Faria exactamente o mesmo que faço a outra qualquer gravata...francesa ou não. Depende de a quem pertencer o pescoço de quem a usa!! ... Fetiche? Talvez. Afinal todos temos fraquezas! Se a gravata é parisiense ou não, pouco me importa. Só exijo que não seja PIROSA! ..... Detesto homens com manias de gravatas parisienses....Ora agora não se fazer a uma gravata, só porque veio de Paris, o mesmo que se faz a outra qualquer que não veio de Paris!! ... Sabem o que apetece fazer a uma gravata parisiense de alguém que tem a mania que uma gravata parisiense não é o igual a uma outra qualquer gravata???? Pois vejam a imagem!!! E não se escandalizem por favor! Especialmente os que possuem gravtas parisienses! ;)
se calhar juntava a outras compradas nas sete partidas do mundo e fazia uma saia havaiana::))
ResponderEliminarquando quiseres o autografo é só dizeres e combina-se isso ...
xi
maria de são pedro
e se calhar cantava-lhe
ResponderEliminar"C'est si bon
de partir n'importe oú..."
adoro o teu blog porque sempre me fascinou o lado humano da justiça... o meu começo como esacriba foi exactamente com contos policiais::)) tinha eu 15 anitos::)))
Ai Lua de Lobos... Comecei a escrever tão cedo... tão cedo... Se não fosse o Direito, era o que teria feito toda a vida!
ResponderEliminarUm beijo.
Se fosse bonita não diria a ninguém que era francesa. Mas se fosse feia exibi-la-ia para demonstrar como só os franceses têm gostos horríveis. Não quero nada com os franceses.
ResponderEliminar«t´arrenego».
Bom. Como parece que a impetrante quererá algo mais poético, poderei apenas deixar correr a imaginação...
ResponderEliminarA gravata parisiense é apenas o fetiche que preserva um odor. Mais que recordações, ela desperta sensações.
E aí sim, começa a correr a estória ... que não é para qui chamada.
Detesto gravatas!!!
ResponderEliminarMazzeezz, se a gravata viesse ezzee de Parizze com uma francezzinha prezazee a ela ezzee, aí, era precizzo ezze puxare muito pela imaginacãue, ezze!
Um gravata não serve para nada.
ResponderEliminarExcepto para vestir a vaidade...
E quando usada por dever de ofício, nem isso...
Portanto, da gravata francesa, como trapo inútil, tentaria retirar-lhe alguma utilidade: Serviria para lhe limpar as mãos quando faço a manutenção mecânica à minha bicicleta francesa... por uma questão de coerência, claro!
"A gravata parisiense é apenas o fetiche que preserva um odor. Mais que recordações, ela desperta sensações.
ResponderEliminarE aí sim, começa a correr a estória ... que não é para qui chamada. "
Ora aqui está um bom início de uma história que não é para aqui chamada, mas daria um óptimo conto de certeza!
Gostei muito deste Blog.
ResponderEliminarMuito obrigada pela visita e pelas belas palavras deixadas.
beijos de Luz
Dava-lhe um nó, lol
ResponderEliminarMDB
Olá Cleópatra. Vim retribuir a tua visita. Quanto à pergunta da gravata, não sei: estive em Paris o mês passado e nem sequer levei uma, quanto mais trazer outra de lá...
ResponderEliminarEnfim, se trouxesse uma gravata de Paris, acho que... mm... a guardava no armário... ;>)
***
Hummm...gravata?...ou dava ao meu pai (que se ia recusar a usá-la porque não gosta) ou então, se fosse gira até a usava eu :P
ResponderEliminarQt ao comment que se eclipsou, era qualquer coisa assim:
eu estava na minha aula de marketing quando li o teu comment e percebi tudo ao contrário, percebi que querias por o tal texto como introdução ao teu blog...e fiquei meia confusa (era da aula, que estava a ser aborrecida e do calor), por isso peço desculpa e, obviamente, que te dou autorização para postares o meu texto :) (e peço desculpa pela confusão)
beijinho grande e prometo que da próxima vez não faltará açúcar :)
Com uma gravata vinda de Paris???
ResponderEliminarExactamente o que faço com qualquer outra gravata: uso-as atadas à volta da testa à "Ramba" com a ponta mais comprida a pender para o lado direito da cara!
Só.
Sendo bonita, usava.
ResponderEliminarNão sendo, “arquivava-a” no armário.
Eu nem gosto especialmente de Paris… e de gravatas.
Como gosto da língua(francesa claro), agradecia aos Deuses e ao Demónios se a gravata viesse agarrada a um pescoço françês!!
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarRaios partam a corisca dessa gravata gaulesa.
ResponderEliminarCleopatra, veja lá se «posta» rapidamente, pode até ser uma poesia dessas inéditas que esconde no baú das velharias, para ver se passamos adiante. Ou está a escrever um conto ?
Um conto??
ResponderEliminarAinda não Joeiro. Mas alguém já acrescentou um ponto!
1/3 do orçamento para a Justiça?
Só se fôr um daqueles para rezarmos por melhores dias!
De qualquer forma não era de deixar lá, em Paris, essa ideia...Pode ser que , estando nós incluídos, pelo menos assim consta, na globalização, os nossos politicos abandonem as aparências e pensem, porque seria útil contemplar a Justiça com mais meios.
(Será que estão interessados?)
Ou será que é preferìvel a tal política da cosmética?
Assim sendo... façamos um peeling profundo!
Queres saber exactamente o que faria com ela? num acto de sedução usaria essa gravata... apenas acompanhada de umas sandálias de salto alto e quem sabe um chapéu, (pk adoro chapéus gravatas e sedução)e seduziria o meu amor para um momento onde a gravata seria rainha e eu Sodoma...ou quem sabe Gomorra...
ResponderEliminarPois bem, acho que chegou a altura de eu,...moi meme,...je.... dizer o que faria com uma gravata parisiense.
ResponderEliminar.
Faria exactamente o mesmo que faço a outra qualquer gravata...francesa ou não.
Depende de a quem pertencer o pescoço de quem a usa!!
...
Fetiche?
Talvez.
Afinal todos temos fraquezas!
Se a gravata é parisiense ou não, pouco me importa.
Só exijo que não seja PIROSA!
.....
Detesto homens com manias de gravatas parisienses....Ora agora não se fazer a uma gravata, só porque veio de Paris, o mesmo que se faz a outra qualquer que não veio de Paris!!
...
Sabem o que apetece fazer a uma gravata parisiense de alguém que tem a mania que uma gravata parisiense não é o igual a uma outra qualquer gravata????
Pois vejam a imagem!!!
E não se escandalizem por favor!
Especialmente os que possuem gravtas parisienses! ;)