Nem sempre... Às vezes o cúmplice é-o apenas por assistir impávido e sereno ao "crime". Não quer ser co-autor, mas estava na hora errada no sítio errado e nada fez para evitar o dito.
Ora bolas Morgana, hoje nem tu (com os teus poderes sobrenaturais) me compreendes...
Quem ama ser ser amado, é tão idiota que merece ser penalizado (isto é dupla idiotice, agora quero condener-me a mim mesmo...), como se fosse criminoso, entendes?... O crime, propriamente dito, é praticado por quem quer ser amado sem amar, deixando que o outro continue a sua aventura "idiotesca".
Ou seja, na determinação da medida concreta da pena, teremos sempre em conta o grau de perversidade do agente...etc etc,etc,....a indiferença,...bla bla bla
Nem sempre... Às vezes o cúmplice é-o apenas por assistir impávido e sereno ao "crime". Não quer ser co-autor, mas estava na hora errada no sítio errado e nada fez para evitar o dito.
ResponderEliminarO cumplice nunca assiste impávido e sereno...
ResponderEliminarDá a sua colaboração...
O seu auxílio...
material...
moral....
É por isso que é cumplice!!
Assistindo impávido e sereno ao crime...
....é co-autor... comete o crime por omissão... Será?!
Boa questão juridica!!!!
O amor...um crime?
ResponderEliminarSó se fôr um assalto aos sentimentos!
Um furto á mão armada de sensações!
Um roubo por esticão dos pensamentos!
Uma burla rebuscada das emoções!
Um cheque sem fundo do coração...
Uma nota falsa na entoação...
Ok cleópatra, prescindo do direito de recurso, aceito que seja considerado co-autor moral por omissão e instigação ao "crime".
ResponderEliminarOra bolas Morgana, hoje nem tu (com os teus poderes sobrenaturais) me compreendes...
ResponderEliminarQuem ama ser ser amado, é tão idiota que merece ser penalizado (isto é dupla idiotice, agora quero condener-me a mim mesmo...), como se fosse criminoso, entendes?...
O crime, propriamente dito, é praticado por quem quer ser amado sem amar, deixando que o outro continue a sua aventura "idiotesca".
Ah!
ResponderEliminarEntão o maior culpado é você?!!!!
Ou seja, na determinação da medida concreta da pena, teremos sempre em conta o grau de perversidade do agente...etc etc,etc,....a indiferença,...bla bla bla
Vejam lá se se entendem.... Vem uma pessoa aqui ao blog e só vê discussões !!!
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