
Nem o Tempo tem tempo
para sondar as trevas
deste rio correndo
deste rio correndo
entre a pele e a pele
Nem o Tempo tem tempo
Nem o Tempo tem tempo
nem as trevas dão tréguas
Não descubro o segredoque o teu corpo segrega
Não descubro o segredoque o teu corpo segrega
. .
David Mourão Ferreira
Quantos segredos me apetece descobrir num corpo, que nem eu sei contar. E perder o tempo no tempo de o explorar.
ResponderEliminarNão conhecia este poema.
DMF é outro homens que muito admiro. Lá está a sensibilidade feminina outra vez